quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Exercicios resolvido do halliday 7 edição.

Esta os execicíos resolvido do halliday 7º edição do 1º ate o 4º volume...

RESPOSTAS DO LIVRO.

RESPOSTA DOS EXERCICIOS DO LIVRO.... DEIXE SEUS COMENTARIOS NO BLOG...

QUIMICA - A CIENCIA CENTRAL

VAI MAIS UMA DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA...

Retornando

Voltando .... depois de alguns dias fora de ar.... estou postando novos arquivo da area eletrica... onde voce podem estar enviando comentario para o meu e-mail : alexsander_ferreira@msn.com
Atte ++++

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Livro de VGA.


Livro de vetor e geometria

Livro Makron Book


Livro Makron Book - Completo.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Apostila C++.

Algumas Apostilas de Linguagem C++.
É so clickar na figura....

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Bio Bateria





A Sony apresentou hoje o protótipo de uma bateria que gera eletricidade a partir do açúcar. Utilizando enzimas como catalisador, este é mais um desenvolvimento no nascente campo das bio-baterias, que já incluem biogeradores capazes de produzir energia a partir do corpo humano e até a partir do xixi.
Bio-baterias
Uma bateria capaz de gerar energia a partir do açúcar não é uma mera curiosidade científica. Os açúcares são fontes de energia naturais, produzidos pelas plantas por meio da fotossíntese. Isso significa que, mais do que renováveis, eles são naturalmente regenerativos e disponíveis na maior parte da superfície do planeta.
Como as demais bio-baterias, esta que agora foi apresentada pela Sony também encontra-se em um estágio preliminar de desenvolvimento. Mas a capacidade de gerar até 50 mW por célula a partir de uma bateria passiva é realmente um feito digno de nota. Um conjunto de quatro células é capaz de alimentar um tocador de MP3.
Uma bateria passiva é um sistema de geração de eletricidade no qual o eletrólito, a substância responsável pela reação que gera a energia, é absorvido nos eletrodos por meio de um processo de difusão natural.
Gerar eletricidade com açúcar
A bio-bateria capaz de gerar eletricidade a partir do açúcar possui um anodo composto por enzimas capazes de digerir o açúcar e por um mediador, um material capaz de transportar os elétrons. O catodo é formado por enzimas redutoras de oxigênio e pelo mesmo material mediador. O catodo e o anodo são separados por uma folha de papel celofane.
Um elemento chave para o sucesso da fabricação da bio-bateria foi um mecanismo capaz de fixar as enzimas e os mediadores no eletrodos. A tecnologia desenvolvida utiliza dois polímeros, cada um com cargas opostas. A interação eletrostática dos dois polímeros segura as enzimas sem afetar sua atividade.
Reação eletroquímica
O funcionamento da bio-bateria baseia-se em uma reação eletroquímica que utiliza a glucose (açúcar) como combustível. O anodo retira elétrons e íons de hidrogênio do açúcar por meio de uma oxidação enzimática:
Glucose -> Gluconolactone + 2 H+ + 2 e-
Os íons de hidrogênio migram para o catodo passando através do separador de celofane. Quando chegam ao catodo, os íons de hidrogênio e os elétrons absorvem oxigênio do ar e produzem água:
(1/2) O2 + 2 H+ + 2 e- -> H2O


A bio-bateria é alimentada por uma solução contendo 0,4 M de glucose em 1 M de fosfato de sódio. A tensão máxima gerada atinge 0,8 V, com uma corrente de 1,5 mW/cm2 alcançada 1 minuto depois da injeção da solução de glucose.

Semafaros de Leds - É mais leve e reduz custo de manutenção.

Pesquisadores da USP de São Carlos (SP), criaram um novo modelo de semáforo plano, baseado em diodos emissores de luz ( LEDs), mais leve e que não requer postes especiais para instalação.
Semáforo de LEDs
O semáforo de LEDs consome dez vezes menos eletricidade do que os semáforos tradicionais e possui um sistema de baterias que mantém seu funcionamento durante uma hora e meia em caso de queda de energia.
A utilização de LEDs reduz o peso do semáforo e aumenta a qualidade da luz emitida, assim como sua durabilidade, como explica o engenheiro Luiz Gussen: "Sua aparência é semelhante à da tela de um monitor de cristal líquido. A vida útil dos componentes de iluminação é de 50 mil horas, superior à dos modelos convencionais, que duram entre 5 e 8 mil horas, o que poderá reduzir os custos de manutenção".
Semáforo plano
O protótipo do semáforo plano tem 70 centímetros (cm) de altura por 25 cm de largura, para se adequar às especificações das leis de trânsito. "O novo modelo poderá ter entre 20 e 30 milímetros de espessura e pesar no máximo dois quilos, enquanto os semáforos comuns têm de 20 a 25 centímetros e cerca de 20 quilos", afirma o engenheiro.
O sistema de bateria existente no semáforo plano garante seu funcionamento em casos de falta de energia elétrica por até uma hora e meia. "As baterias permitem manter o trânsito normal, evitando o caos no tráfego", ressalta Luiz Gussen. "Além disso, o consumo de energia dos LEDs é dez vezes menor do que o das lâmpadas convencionais".
Postes de iluminação
De acordo com o engenheiro, o semáforo plano poderá ser instalado em postes convencionais de iluminação e energia elétrica. "Como o novo modelo é mais leve, a instalação não apresenta dificuldades nem requer o uso de postes muito robustos", destaca. "As prefeituras poderiam fazer convênios com as distribuidoras de eletricidade para instalar a sinalização na rede de postes já existentes".
Os pesquisadores já estão em contato com empresas que demonstraram interesse em fabricar o semáforo. "O produto hoje está na fase de protótipo, cabendo ao setor produtivo adotar a tecnologia e desenvolver aspectos como o design e o sistema de fixação", aponta Gussen. "O custo de produção e instalação deverá ser menor do que os modelos existentes no mercado e, considerando a relação entre custo e benefício total do produto, ele poderá gerar uma economia de 20% em relação ao semáforo convencional".
Segundo o engenheiro, apesar de não haver nenhuma parceria acertada com a indústria, as prefeituras de Ribeirão Preto, Franca e São Carlos, no interior de São Paulo, já se dispuseram a usar o semáforo.

Rede Wireless do futuro já chega a 15 Gbps.

Três anos. Esse é o prazo que os cientistas da Universidade da Georgia, Estados Unidos, acreditam ser necessário para acabar de vez com a conexão de computadores e periféricos por meio de fios. As conexões sem fios já estão por todo lado, mas os cientistas acreditam que a pá de cal nos cabos virá quando os equipamentos wireless forem imbatíveis em termos de velocidade de transmissão de dados - a famosa largura de banda.
Redes wireless multi-gigabit
Trabalhando com freqüências de rádio extremamente altas, na faixa dos 60 gigahertz (GHz), os cientistas conseguiram transmitir dados sem fios a estonteantes 15 gigabits por segundo. E não se demoraram em cunhar um novo termo técnico: redes wireless multi-gigabit. A largura de banda é tão grande que dá prá transferir um DVD inteiro em poucos segundos.
Os pesquisadores acreditam que essa nova geração de redes sem fios deve ter como pré-requisito o atendimento a todas as necessidades da transmissão de vídeo de alta definição. "O objetivo aqui é maximizar a transferência de dados para tornar possível uma gama de novas aplicações sem fios, de dados e vídeo," diz o cientista Stephane Pinel.
As pesquisas terão que continuar: a taxa de 15 Gbps ainda se mantém apenas a uma distância de 1 metro. A dois metros de distância, a taxa de transferência alcançada foi de 10 Gbps e de 5 Gbps a 5 metros.
Protocolos
Os cientistas estão tendo que reprojetar os circuitos integrados responsáveis pela transmissão de dados. Sua principal aposta é em um conceito de rádio- freqüência chamado entrada única/saída única (SISO: "single-input-single-output") e entrada múltipla/saída múltipla (MIMO: "multiple-input-multiple-output").
Mesmo sendo um conceito novo, eles trabalham para manter a compatibilidade com o protocolo 802.11, no qual se baseiam as redes WiFi atuais. O IEEE, entidade internacional que reúne engenheiros eletricistas de todo o mundo, está analisando a criação de um protocolo para a freqüência de 60 GHz, que deverá ser chamado 802.15.3C.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Internet Via Cabos Eletricos.

Veja só que maravilha hein !!!
Ter acesso a internet pela rede elétrica, uma opção muito prática pois, existem muito mais brasileiros que tem eletricidade em casa, do que brasileiros que tem linha telefônica, se fosse só isto já seria uma grande vantagem, porem adicionado a isto, a velocidade chega a ser x vezes mais rápida do que os serviços oferecidos atualmente aqui no Brasil.
Em fase de teste, mas já é uma realidade do no sul do Brasil, leia o artigo completo.
No bairro da Restinga, na periferia de Porto Alegre, está sendo testado um dos únicos terminais de atendimento brasileiros que têm acesso à Internet através de um fio ligado diretamente na tomada. Um aparelho converte o sinal de internet para a rede elétrica, que depois é reconvertido por outra máquina, similar a um modem. A tecnologia está sendo apresentada no fisl 8.0.
Uma das vantagens de transmitir dados pela rede elétrica é que 98% das residências do Brasil têm acesso”, explica Luis Cunha, assessor de Relações Institucionais da Procempa, que coordena o projeto. “Pegamos um bairro afastado, que tem 120 mil habitantes. Apesar disso, não há cabeamento para Internet rápida, porque não daria lucro. Puxamos um cabo de fibra ótica até lá e acoplamos na rede elétrica. Tem até fila para usar agora”, conta.
O acesso à Internet utilizando discagem, como funciona em boa parte das residências brasileiras, tem uma velocidade de 56 mil bites por segundo (56 Kb/s), normalmente. Utilizando a rede de cabos, chega a 2 milhões de bites por segundo (2 Mb/s). A Internet pela rede elétrica testada em Porto Alegre funciona a 45 milhões de bites por segundo, e será trocada, em breve, por um acesso de 200 milhões de bites por segundo, diz Cunha. “A transferência atual é pelo menos sete vezes mais rápida, dependendo do aparelho”, explica o assessor de Projetos Especiais da Procempa Cirano Iochpe, e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Segundo Iochpe, a transferência de dados pela rede elétrica funciona convertendo os bits em pulsos elétricos, que circula depois como tensões e correntes. “O desafio técnico agora é fazer essa rede ter uma performance adequada. Até hoje, esses pequenos projetos do Brasil usavam uma tecnologia que não era desenvolvida especificamente para o Brasil. No Brasil, o sinal perde força, tem ruídos. Os novos equipamentos têm filtros eletrônicos para manter o sinal forte e reduzir as interferências - que, no Brasil, são enormes”, explica.
A facilidade, entretanto, é enorme. Em um prédio com acesso pela rede elétrica, é possível tirar o computador de uma tomada e ligar em outra, por exemplo. A Procempa já faz testes para dois tipos de usos: telemedicina, que é organizar consultas em centros médicos que possam ser realizadas em hospitais distantes com auxílio do vídeo; e um canal de retorno para interatividade da TV digital. Enquanto a TV digital seria transmitida por antenas, a interatividade poderia ser feita pela rede elétrica.
Iochpe diz que não há intenção comercial ainda. “No início, pelo menos, não queremos competir com os provedores normais, apenas levar acesso a programas sociais, como telecentros e centros de saúde”. A rede elétrica, diz Cunha, ainda não foi pensada como modelo de negócio.

Fonte: Terra Tecnologia
Mais conteudos no : http://informatica.hsw.uol.com.br/banda-larga-via-cabos-de-eletricidade.htm

Nao Deixem de conferir!!!

Sempre estarei postando conteudos super interessantes da área eletrica & informatica .... nao esqueçam de deixarem sua opiniao e suas duvidas ....